A QUIEN SE DESTINA
- Personas menores de 26 años que:
- Se encuentran en tratamiento por sufrir o haber sufrido bullying
- Han superado esta experiencia.
- Familiares o allegados que deseen compartir su vivencia acompañando a alguien en esta situación.
Formatos aceptados:
- Creaciones escritas: Relatos, poemas, experiencias, cuentos u otras creaciones literarias.
- Extensión mínima: No hay.
- Extensión máxima: 6.000 palabras o 15 páginas (a una cara), con fuente Arial tamaño 12 e interlineado
- Presentación: Word o PDF.
- Creaciones visuales: Dibujos, ilustraciones, fotografía, video.
- Dibujos e ilustraciones: JPG, PNG o PDF.
- Fotografia: JPG o PNG.
- Creaciones audiovisuales: Testimonios, narraciones o expresiones artísticas.
- Video: Duración máxima 15 minutos, en MP4 o AVI.
Idiomas aceptados: Español y portugués.
Las obras escritas en otros idiomas serán traducidas automáticamente al castellano y revisadas por personas que hablen la lengua original.
Independiente del idioma del video, debes enviar el archivo del video y un archivo en separado con los subtítulos tanto en español cuanto en portugués.
Límite de participación:
- Número máximo de obras admitidas: 100.
- Se cerrará la inscripción al alcanzar este límite.
FORMULÁRIO DE INSCRIPCIÓN CATEGORÍA 24
La inscripción ya está cerrada.
6 valoraciones
La madrugada de enero
Excelente
La madrugada de enero
Excelente permite visibilizar a personas con esta condición y sus experiencias
Ingeniera
Superando o bullying com diálogo
Meu nome é Maria do Carmo, eu tinha uma infância muito boa, estudei em escolas lideradas por freiras, era ambiente religioso, mas, todos os dias, de acordo com lembranças no meu subconsciente, muito boas, assim como toda criança de maneira saudável, brincava e sempre aprendendo algo novo na Escola, até que papai adoeceu, então saí dessa escola para outra localizada no mesmo bairro que eu morava. Estava tentando me adaptar, mas, como eu era bem gordinha, comecei a ouvir críticas de todos os lados na escola, desde ser chamada de «botijão de gás» a «leite desnatado» por alguns colegas, sempre na hora do recreio, onde eu queria conhecer mais coleguinhas e conversar, pois, eu sempre fui muito tímida. Então, isso começou a se repetir quase sempre, todos os dias, eu já evitava a hora de recreio, até que chegando em casa, falei com meu pai, que não queria ir mais aquela escola, se não haveria a possibilidade de ir para outra. Meus pais falavam que não, pois, além de ser bem próxima de casa, eu poderia voltar a pés, quando aprendesse o caminho. Não falei nada do que eu estava passando, já não queria estudar e minhas notas estavam fracas, até que meu pai sentou e pergunto o que estava acontecendo, no primeiro momento disse que nada acontecia, mas, ele insistiu, então relatei o fato. Chorei, mas, ele falou que iria na Escola para saber quem estava me «apelidando» . Fomos a diretoria e um dos meninos que ali estudava, entrou na sala, falei p meu pai que era aquele menino que está fazendo bullying comigo, rindo e chamando outros para rirem de mim, por ser bem gordinha. Então, ele me pediu desculpas, pois, me viu chorando, a diretora chamou a atenção dele, conversaram, então, aceitei as desculpas dele, mas, fiquei com alguns traumas de infância, a respeito do meu corpo, por ter sofrido bullying, mas, soube superar, comecei a cuidar de mim, frequentava mais o horário da ginástica na escola, superei e nos tornamos amigos. Atualmente, atendo crianças que também passaram por isso, fico feliz por estar ajudando outras pessoas e criança a superarem e graças a Deus estão bem.
El bulling
Me gusta mostrar porque eso nos hace saber del bulling
Fácil de comprender